terça-feira, 9 de março de 2021
Olho do Saara
Denominado de “Olho do Saara”, “Olho da África” e estrutura de Richat, esse círculo de cerca 50 quilômetros de diâmetro intriga até hoje cientistas. Há estudos que apontam que a formação circular é proveniente do impacto de um meteorito ou, ainda, de uma erupção vulcânica atípica.
Arco-íris lunar
Para a ocorrência de um arco-íris é necessário o cruzamento da luz com partículas de água no ar. Esse processo é mais comum pela irradiação da luz solar. Entretanto, a luz refletida pela Lua também é capaz de produzir o fenômeno, que é, porém, menos frequente de ser visto.
A lava azul na Indonésia
Um vulcão na Indonésia é famoso pela lava azul que ele expele.
Porém, não se trata da lava que é azul. A lava que sai do vulcão tem a mesma cor que de outros vulcões, porém, junto com ela, emergem grandes quantidades de gases sulfúricos em alta temperaturas, as vezes superiores a 600 graus.
By: hipercultura
O deserto florido no Chile
É de se espantar que hajam flores no deserto mais seco do mundo!
Porém, o deserto de Atacama, no Chile, vem passando por esse fenômeno desde que o El Niño trouxe chuvas mais fortes para essa região.
Essas flores normalmente florescem a cada cinco a sete anos, porém, no ano de 2015, houveram tantas flores que esse fenômeno chamou a atenção do resto do mundo.
By: hipercultura
As pedras que se movem nos Estados Unidos
O Vale da Morte, na Califórnia, chama a atenção pelas suas pedras caminhantes. O lago seco chamado de Racetrack Playa é marcado por centenas de trilhas, criadas por pedras que parecem se mover sozinhas.
A cada 10 anos, essas pedras de cerca de 318 quilos, deixam suas trilhas na superfície do deserto. Porém, esse é um dos grandes mistérios do mundo que a ciência já conseguiu resolver.
By: hipercultura
A tempestade sem fim na Venezuela
Já imaginou uma tempestade que pode durar até 160 dias? Pois ela acontece.
Conhecidas como Relâmpago de Catatumbo, esse fenômeno acontece acima do lago Maracaibo, na Venezuela. Lá, o céu noturno é regularmente iluminado com milhares de flashes de eletricidade.
Esse lago já ganhou um lugar no Guinness Book pela "maior concentração de relâmpagos", com 250 relâmpagos por quilômetro quadrado a cada ano. Em algumas épocas do ano, como em outubro, podemos ver uma média de 28 relâmpagos por minuto.
By: hipercultura
7 DAS FLORES MAIS DIFERENTES E EXÓTICAS DO MUNDO
1. Flor-monstro
A flor da Rafflesia arnoldi é uma das maiores do mundo, por isso é chamada popularmente de flor-monstro pelos habitantes da ilha de Sumatra, na Indonésia. Ela, que é uma parasita, não possui folhas e cresce na casca rachada de uma árvore. Uma de suas maiores característica é o odor de carne podre, que impregna o ambiente ao seu redor. Esse cheiro ruim aliado com as pétalas com aparência de couro atraem as moscas responsáveis por sua polinização.
Flor-monstro é gigante e assustadora
2. Flor-dos-macaquinhos-dependurados
Em inglês, ela é chamada de “orquídea do homem nu”, porque suas pétalas lembram um homem com o pênis de fora. Ela cresce na região do mar Mediterrâneo e é muito procurada porque é de seu tubérculo é feita a farinha salepo – ingrediente essencial para fazer o doce chamado “prazer turco”. Essa flor também tem características afrodisíacas e propriedade homeopáticas – muita gente acredita que ela combate a diarreia. Infelizmente, ela é uma espécie ameaçada de extinção.
Qualquer semelhança é mera coincidência
3. Flor-cadáver
Com cerca de 3 metros de altura, a flor-cadáver é uma das mais espetaculares do mundo. Ela é originária de Bornéu e floresce apenas a cada 10 anos! Para piorar, ela só fica aberta durante 12 horas e é muito – MUITO – fedida! Pessoas comparam seu cheiro ao de cocô humano, chulé e peixe podre. Eca!
A flor-cadáver é considerada a mais fedida do mundo e quando floresce se torna uma atração
4. Orquídea-garça
Originária do Japão, esta flor é uma das 27 mil espécies conhecidas de orquídeas e tem um formato que lembra uma garça, com suas pétalas brancas e franjadas. Ela corre risco de extinção porque seu habitat natural, os pântanos japoneses, está sendo destruído em prol de plantações de arroz.
Linda e delicada, esta orquídea lembra uma garça
5. Hydnora africana
Ao sul da África floresce a Hydnora africana, que tem aparência de rocha, mas se trata de um vegetal. Alguns falam que ela é tão diferente que se parece com um extraterrestre! A planta é subterrânea e vive embaixo da terra por cerca de 1 ano antes de emergir em flor. Ela também é fedida e serve como um tratamento natural contra a acne. Você teria coragem de esfregá-la na cara?
Aparência lembra um alienígena
6. Planta-pedra
Com nome botânico de Lithops, do grego “lithos” (pedra) e “tops” (forma), a planta-pedra é originária da África do Sul. Ela cresce em um ambiente bem árido, por isso necessita de pouquíssima água para sobreviver. A planta-pedra é ideal para quem não tem muita facilidade para cuidar de flores, já que ela se vira muito bem sozinha.
Planta-pedra sobrevive com pouca água
7. Gengibre-magnífico
Uma das flores mais diferentes do mundo, o gengibre-magnífico se parece muito mais com uma pinha do que com uma flor. Ele é “primo” do gengibre que você conhece e tem um odor bastante semelhante ao dele. A flor em si é bem pequena e cresce entre os pequenos gominhos da planta. Ela fica colorida e permanece viva muitos dias após o corte – por isso é bastante cobiçada.
Flor branca cresce entre os favos da planta
Espero que tenha gostado...
By: megacurioso
Ser mãe o desafio mais difícil...
A sensação de preocupação pelo filho acontece com todas as mães. Há muitas razões para o nervosismo. Infelizmente, fenômenos como terrorismo, pedofilia ou sequestros, os quais antes só se via em filmes, viraram parte da nossa realidade. Preocupamo-nos com a saúde de nossos filhos, ficamos aflitos ao deixá-los sozinhos em casa ou na rua, tememos influências negativas e assim por diante… a lista é grande. Mas a preocupação constante pelo seu filho ou sua filha pode levar a depressão ou ansiedade. Pode até mesmo causar um colapso nervoso na mãe. E isto sem nem falarmos das consequências que os cuidados excessivos da parte dos pais podem causar na criança.
Se você quer aprender a lidar com a ansiedade constante com seu filho, a encarar os seus medos e descobrir onde eles começam – se você quer virar uma boa mãe e desfrutar da maternidade, então esse artigo é para você.
Enfrente os seus medos: as causas da ansiedade materna
Quando a mulher fica grávida e espera dar à luz, ela está sempre rodeada da atenção e dos cuidados de seus parentes. Ela se sente importante e necessária. Mas quando o bebê nasce, tudo muda dramaticamente. As necessidades do bebê vêm antes e a mulher esquece de si mesma: sobra pouco tempo para comer, dormir ou tomar banho. Ela passa a maior parte do tempo sozinha com a criança, deixando o marido trabalhar para sustentá-los.
Com isso tudo, não é surpreendente que muitas mães – especialmente as mais novas – acumulem fadiga e frustrações. Elas começam a perder a paciência com a criança e com o marido e depois sentem remorso por se comportar como uma mãe ruim. Esta tendência vai gerando uma base perigosamente forte para a ansiedade e o medo.
Os medos que a maioria das mães sente:
- preocupação com a vida e saúde da criança, medo de perdê-la;
- medo de machucar acidentalmente a a criança;
- medo de ser uma mãe ruim, tanto aos olhos da criança quanto dos outros;
- medo de ser julgada por mães mais experientes;
- medo de ficar isolada socialmente por causa de uma longa licença-maternidade;
- medo de piorar o relacionamento com o marido.
A ansiedade excessiva pelo bem-estar da criança também é aumentada pelos fenômenos da vida moderna, como por exemplo:
- os índices elevados de crimes, casos frequentes de sequestros infantis;
- a popularidade de drogas, álcool e cigarros entre jovens, bem como um início precoce de atividades sexuais;
- a fácil disponibilidade de todo tipo de informação e conteúdo visual na Internet;
- o aparecimento de «clubes da morte» e «seitas suicidas» nas redes sociais.
Assim, a mãe preocupada começa a controlar cada passo e respiração da criança, tentando estar sempre com ela: primeiro em casa e depois na pré-escola e na escola. Com isso, ela nega a si mesma e a sua família uma vida normal e completa.
Caras mamães, lembrem-se! A sensação de aflição pela criança é um dos componentes mais essenciais do instinto materno. Toda mãe se preocupa com seus filhos e procura protegê-los dos perigos do mundo.
Você não precisa lutar com os seus medos – é preciso aceitá-los e admitir: «Sim, eu me preocupo, sim, com meu filho, mas não posso ficar constantemente restringindo e proibindo». Você também precisa entender as razões pelas quais se sente aflita, e dizer a si mesma: «A minha preocupação pode ser explicada – esse é o meu primeiro filho e tenho medo de acabar sendo uma mãe ruim».
Desta forma, será muito mais fácil de conquistar os seus medos.
É importante diferenciar entre uma preocupação normal pela criança e a ansiedade neurótica e obsessiva pela vida e saúde da criança que afeta negativamente a família toda.
As mães mais passíveis de ser afetadas por uma ansiedade neurótica são:
- mães que equiparam o nascimento da criança com o significado da própria vida;
- mães que vivenciaram a morte de uma criança ou de um parente próximo;
- mães que tiveram um parto complicado ou cujo bebê esteve em risco de vida nos primeiros meses de vida.
Se você perceber que a ansiedade pelo seu filho chegou a um ponto alarmante, que colapsos nervosos estão acontecendo cada vez mais e que a maternidade deixou de ser uma fonte de emoções positivas para você, então está na hora de contatar um especialista – o quanto antes, melhor.
Qual é o perigo da ansiedade constante pela criança?
Agora vamos falar sobre as consequências que o seu medo e ansiedade constantes podem ter para o seu filho.
O que espera uma mãe ansiosa?
Viver em ansiedade e estresse constantes afeta negativamente a saúde física e mental da mãe. Doenças crônicas se agravam. Quando unidas à depressão, irritabilidade e colapsos nervosos, isso tudo pode levar a pensamentos suicidas, nos piores casos.
A depressão pós-parto (DPP) atinge mais de uma em cada quatro mulheres no Brasil, conforme mostrou um estudo realizado pela pesquisadora Mariza Theme, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). Quanto mais jovem a mãe, maior a chance da DPP – um estudo da USP de Ribeirão Preto detectou que, entre mães jovens de 12 a 19 anos, mais da metade apresentava sintomas de DPP.⠀
Uma mãe com ansiedade ou depressão pós-parto vai parando de ver amigos e visitar parentes. Os seus relacionamentos sociais vão sendo destruídos. Desta forma, a mãe acaba por se encontrar isolada da sociedade.
O relacionamento com o marido também pode ser prejudicado. Conforme a criança se torna o centro de atenção no mundo da mulher, o marido pode sentir que não está mais recebendo suficiente amor, carinho e atenção da esposa. Que tipo de solução o homem tem em situações assim? O que frequentemente acontece é que ele ou se concentra mais no trabalho, deixando a família virar segunda prioridade, ou quebra as promessas do casamento, procurando receber carinho e atenção de outra pessoa.
E o que espera a criança?
Se a mulher cresceu em uma atmosfera de constantes restrições e proibições associadas com a ansiedade cada vez maior de sua mãe, o mais provável é que ela também crie os seus filhos desta forma. Isto se deve ao fato de que na mente dela se forma um estereótipo de comportamento maternal baseado naquilo que ela sempre presenciou na própria família.
Se a mãe fica constantemente dizendo como o mundo é perigoso e como as pessoas são ruins, não é de surpreender que a criança comece a sofrer de neuroses em pouco tempo.
A ansiedade materna excessiva pode levar a uma redução no desenvolvimento físico e mental da criança.
Proibições constantes de atividades físicas, do tipo «Não suba nessa árvore, você vai cair», impedem a criança de desenvolver aspectos físicos essenciais. Roupas quentes demais, monitoramento excessivo da temperatura do ambiente e da água – isso tudo enfraquece a imunidade natural da criança. As restrições de saídas com amigos que são considerados «má influência» pela mãe destroem as tendências das interações sociais da criança e impedem o desenvolvimento da capacidade de comunicação dela.
Uma criança que é «cuidada demais», uma «filhinha de mamãe», pode ser ridicularizada pelos colegas e sofrer de bullying. Isto leva a uma baixa autoestima, gerando preocupações, seclusão e dúvidas em relação a si mesma.
Na maioria dos casos, a pessoa que na infância foi rodeada de atenções excessivas da parte dos pais procura compensar e escapar da influência deles assim que cresce: é comum que um jovem com um histórico desse tipo comece a experimentar com bebida e substâncias ilegais, andando na companhia de tipos ruins, etc. A pessoa pode até mesmo acabar se casando cedo só para escapar dos pais. Infelizmente, nem todos esses casos têm final feliz.
Lidando com a ansiedade: conselhos de um especialista
Como virar uma mãe calma e boa?
Em primeiro lugar, decida para quem você quer ser uma boa mãe: para seus filhos ou para os outros verem. Você pode colocar fotos alegres da família nas redes sociais, dizer para os amigos como você ama o seu filho e comprar montes de brinquedos para ele. Mas ao mesmo tempo você pode estar impondo pressão psicológica na criança, perdendo a paciência sem boa razão, limitando a liberdade dela e proibindo qualquer forma de manifestação independente.
Não dá para nascer já sendo uma boa mãe. Esse é um processo do dia a dia: um processo exaustivo, que às vezes leva a pessoa a duvidar de se virar mãe foi uma boa escolha – mas que no final tem muitas recompensas. É uma curva de aprendizado que vai das primeiras noites insones e do choro constante até o primeiro sorriso, a primeira nota 10 na escola, o primeiro «Eu amo você, mamãe».
Por isso, é importante para toda mãe não só ser boa, mas equilibrada. O que está contido na noção de «equilibrada»? Isto significa manter um equilíbrio entre os problemas do dia a dia e o relaxamento; entre cuidar da criança e dar atenção ao marido; entre as questões de família e o próprio tempo pessoal; entre a ansiedade pela criança e o desejo de estimular o progresso e desenvolvimento dela.
Você está cansada das eternas tarefas de casa e de colapsos nervosos que seu filho e marido presenciam? Chame os avós e amigos para ajudá-la: vá para um salão de beleza, assista a um concerto ou saia com o marido – qualquer lugar serve, mas o importante é restaurar o equilíbrio. Está preocupada pensando que a criança pode cair de um escorregador ou passar frio do lado de fora da pré-escola? Diga «não» para as suas emoções e comece a avaliar a emoção com clareza: o escorregador não é tão alto assim e além disso o seu filho já sabe segurar nos lados e escorregar direito; ele está vestindo roupas quentes e as crianças estão sempre brincando do lado de fora da pré-escola, o que quer dizer que ele não vai sentir frio.
Procure estabelecer equilíbrio no relacionamento com a criança, com o marido e com outros: não deixe o medo e a ansiedade envenenarem a sua vida.
Se a ansiedade se manifestou de repente e você sente que está começando a entrar em pânico quando vêm aqueles pensamentos de algo terrível que pode acontecer com a criança, as seguintes técnicas podem ajudar:
- feche os olhos, inspire e exale fundo por três minutos, concentrando-se na respiração;
- dedique-se a algum tipo de atividade física, até mesmo a tarefas de casa;
- compartilhe o que está sentindo com o seu marido, parentes ou amigos próximos;
- depois de se acalmar, faça as seguintes perguntas a si mesma: a criança está em perigo nesse momento ou será que isso está só na minha cabeça? Isso é assustador de verdade? O que posso fazer para evitar isso?
A mãe ideal: quem é ela?
Qual imagem lhe vem à cabeça quando você ouve esta pergunta? Uma mãe que nunca se irrita e grita com a criança? Ou a mãe cujo filho está sempre bem vestido e penteado? Ou talvez a mãe que só prepara alimentos saudáveis e cuja casa está sempre limpa e brilhante?
Imediatamente, uma segunda pergunta surge: será que sobra tempo para uma mãe assim cuidar de si mesma, de seus próprios desejos e necessidades? Será que ela cuida da própria saúde e do próprio corpo, de seus assuntos pessoais? Provavelmente não. Ela simplesmente não tem tempo para isto. A partir daí, pode ser tirada uma conclusão direta: a mãe perfeita é a mulher que se concentra inteiramente em criar o filho, que abandonou o relacionamento com o marido e que está atormentada pelo trabalho e pelas tarefas domésticas ao mesmo tempo.
Então você ainda quer ser uma mãe perfeita? Vamos substituir a frase «mãe perfeita» pela frase «uma boa mãe para seu filho».
Mas o que uma boa mãe pode fazer por seu filho? Bem, acontece que a lista é bem longa. Uma boa mãe:
- É justa. Ela só dá broncas na criança por boas razões;
- Preocupa-se com a criança, mas permite que esta demonstre sua independência;
- Gosta de passar tempo com os filhos;
- Ouve o filho com atenção e está sempre pronta a ajudar;
- Tem orgulho da criança e de suas conquistas;
- Não esconde os sentimentos do filho e não subestima as preocupações dele;
- Não procura estar com o filho 24 horas por dia e não limita a liberdade dele;
- Ama a criança independentemente do jeito dela: gordinha, magrinha, um pouco preguiçosa, mais reservada…
- Nunca se refere ao marido, aos pais ou a outros parentes de forma negativa ao falar com a criança.
Regras e hábitos diários para uma boa mãe
- Diga ao seu filho que o ama e faça isso com frequência. Demonstre o seu carinho com beijos e abraços.
- Mostre interesse na vida do filho, nas tarefas diárias, nas derrotas e conquistas dele.
- Elogie a criança por seus sucessos e dê ênfase para as conquistas dela.
- Dê algumas tarefas para a criança, como regar as plantas, lavar os pratos ou espanar os móveis.
- Toda noite, ache um momento para passar a sós com a criança. Ponha de lado todos os aparelhos eletrônicos, desligue computadores ou TVs e leia uma história para a criança dormir ou jogue um jogo calmo com ela.
- Peça a opinião da criança em relação a questões familiares.
- Peça ajuda à criança e sempre agradeça depois.
- Se você estiver aborrecida com alguma coisa, não esconda os sentimentos da criança e permita que ela também se comporte com sinceridade, sendo ela mesma.
- Surpreenda o seu filho com maior frequência. Sempre há espaço para milagres na vida diária.
- Encontre os amigos do seu filho. Mesmo que você não goste especialmente deles, não fale sobre eles de forma negativa a fim de não ferir a criança.
- Permita-se fazer brincadeiras e rir com a criança.
- Permita que a criança tome decisões autônomas sobre a própria vida.
- Se você prometeu algo ao seu filho, mantenha a promessa. Assim ele também aprenderá a sempre manter a palavra.
- Preserve cuidadosamente todos os presentes que a criança fez para você. Comunique a ela que tudo que é criado pela humanidade tem seu valor.
- Procure tomar o café da manhã, almoçar e jantar em família.
- Tenha alguns rituais de família. Por exemplo, «festas de pijamas», quando a mãe, o pai e a criança assistem de noite a um desenho ou filme selecionado por um dos membros da família. Pode ser uma boa ideia fazer pipoca, preparar chocolate e outros doces com antecedência, ou preparar algo em conjunto com todos os membros da família.
- Se você não consegue fazer com que a criança complete uma tarefa, transforme a tarefa em uma brincadeira. Por exemplo, para ensinar o seu filho a se vestir rapidamente, brinque de bombeiro que foi chamado para apagar um incêndio.
- Seja uma boa amiga para o seu filho. Converse com ele sobre os seus interesses e sonhos e assim ele se sentirá à vontade de compartilhar os dele.
Todos nós nos preocupamos com os nossos filhos – nisso não há nada de errado. Os seus filhos estão só começando a viver e muitas vezes o universo os submeterá a testes e provas. É impossível prever e impedir problemas em cada fase da vida da criança. Mas tampouco é necessário fazer isso. A criança deve seguir o próprio caminho e tornar-se autônoma e independente. Não deixe que os seus medos a transformem, de uma mãe terna e carinhosa, em uma mulher inquieta e infeliz. Lembre-se de cuidar de si mesma e de seus filhos!
By : findmykids
A maternidade é um momento de novidades, mas também de muita insegurança – descubra quais são os principais temores de quem tem o primeiro filho
A chegada do primeiro filho é um dos momentos mais esperados da vida de muitas mulheres. É um período de transformação total na vida, na família, no casamento, na casa, na rotina e em tudo que está em volta. No entanto, ainda que tenham se preparado por toda a vida para a chegada desse momento, a maternidade também traz consigo uma série de medos e inseguranças que deixam as mães ansiosas, angustiadas e às vezes até deprimidas. Veja quais são os medos mais comuns e descubra como lidar com eles.
Medo de não ser uma boa mãe
Ainda não inventaram um manual de como ser uma mãe perfeita, mas na maternidade tudo ocorre de maneira instintiva. Quando nasce um bebê, nasce junto uma mãe que está sempre pronta para cuidar, dar carinho, proteger e inventar o seu próprio modelo de perfeição.
Para algumas mulheres, ser uma boa mãe significa ser superprotetora, enquanto para outras isso tem a ver com incentivar a independência da criança. Seja qual for o seu perfil, além de cuidar, dar carinho, atenção e ensinar valores, saiba que acertos e erros fazem parte do cotidiano de uma mãe. Talvez, em alguns momentos, você se decepcione com as suas próprias atitudes, mas isso não tem nada a ver com ser ou não ser mãe e sim com o fato de ser humana, o que é requisito básico para se tornar bom em qualquer coisa.
Medo de não saber lidar com o desconhecido
Na primeira gestação tudo é um mistério e até você se adaptar a todas essas novidades pode levar um bom tempo. Muitas mães se apavoram só de cogitar que o choro pode ter a ver com alguma doença grave e não é pra menos.
No começo, seu bebê não saberá dizer o que está sentindo e até que isso aconteça, você terá que ir aprendendo aos poucos, mas naturalmente entenderá tudo o que ele precisa, o significado de cada choro e aprenderá a conviver com todas as angústias e incertezas que são típicas desse momento. Na dúvida, olhe em volta e veja quantas mães já passaram por esse momento e tenha certeza que você também tem tudo para conseguir.
Medo de não se adaptar à nova realidade
A insegurança e o medo, principalmente no início da maternidade levam muitas mães ao desespero de acharem que não gostam da ideia de serem mães. Antes de arrancar os cabelos afirmando que não leva jeito para isso, saiba que a maternidade é dividida em ciclos e é natural que você goste menos de uns estágios do que de outros.
A gestação é o primeiro deles, depois virão os primeiros meses, onde o bebê aprenderá a dar os primeiros passos, talvez uma das fases mais cansativas, em seguida vem a época da escola, uma fase de descobertas para pais e filhos, depois a adolescência, que pode vir cercada de preocupações e assim por diante.
O que é certo é que as fases nunca se repetem. Talvez o começo seja mais difícil mesmo, mas com o tempo você verá que existem momentos mais e menos agradáveis. E se estiver em uma fase difícil da vida de mãe, acredite, ela não vai durar para sempre e por mais difícil que pareça agora, quando passar, você vai sentir saudades.
Medo de perder a própria personalidade
Mudar do status de filha para o de mãe envolve uma série de mudanças. Muitas coisas que você julgava importante, de repente perdem totalmente o sentido e sem maiores explicações suas prioridades passam a ser repensadas e sem querer você pode se pegar imitando a sua mãe, sua maior inspiração materna.
Tornar-se mãe pode sim ser a mudança mais radical na vida de uma mulher, mas isso não significa que você perderá a sua personalidade, mas sim que haverá uma transformação que, na maioria dos casos é para melhor, que fará de você uma mulher mais madura e com responsabilidades diferentes. Seu jeito de pensar, seu modo de agir, isso continuará igual e caso algo mude, com certeza será por um excelente motivo, o seu bebê.
Psicanalista Roberta Albuquerque fala sobre o medo de ser mãe
Na semana que passou, ouvi de uma de minhas pacientes a pergunta angustiada: “Quando vou parar de sentir medo de não saber?”. Ela se referia aos primeiros meses de uma maternidade planejada, comemorada e ainda assim... assustadora.
Penso que essa pergunta que é tão linda e profunda pode (como todas as outras) ser dividida em muitas:
Quando vou parar?
Quando vou parar de sentir medo?
Quando vou sentir medo?
Quando vou saber?
Quando vou parar de saber?
Para todas uma só resposta: nunca e sempre, todos os dias e em dia nenhum. Parece, mas não é má notícia. Tanto no início da maternidade quanto em qualquer outra fase da vida, o movimento, o medo e os não saberes podem ser aliados poderosos.
Me parece que o desafio está em aprender a viver com e não em tentar livrar-se deles.
By : Folha Web
A queda de água Bigar, na Roménia
Parece montagem ou manipulação do Photoshop mas não é. Bigar, na Roménia, é uma queda de água verdadeira e uma das mais belas do mundo.Este efeito capaz de deixar o mais descrente de boca aberta é provocado pela junção da rocha coberta de musgo com o lençol de água subterrâneo.Bigar fica nas montanhas Anina, na Roménia.
By: ultraperiferias
Grande Buraco Azul
O abismo azul em meio às águas de Belize é uma formação de corais repleta de vida marinha, com 300 metros de diâmetro e 125 metros de profundidade. É a maior formação natural do mundo e considerado Patrimônio Mundial pela UNESCO. Há centenas de empresas que promovem excursões ao Buraco Azul para seus visitantes mergulharem em meio aos peixes e tubarões.
Floresta torta
A floresta formada por árvores tortas na Polônia é um mistério para a ciência, já que seus 400 pinheiros possuem uma estranha curva em suas bases sem motivo aparente e apontadas para o mesmo lado. Alguns especulam que elas foram propositalmente manipuladas pelo homem, outros sugerem que uma violenta queda de neve pode ter causado o fenômeno.
Alpes Suíços
O destino preferido dos amantes de esportes de inverno faz parte da Cordilheira dos Alpes e seu ponto culminante é Dufourspitze, a 4634 metros de altitude. A melhor forma de curtir o local é de trem, assim é possível aproveitar a bucólica paisagem formada por cidadezinhas pitorescas, vacas e cabras com sinos pendurados no pescoço e montanhas verdes ou cobertas pela neve.
By: viajali
Pedra Língua do Troll, Noruega
Após 20 quilômetros de trilha, o viajante CORAJOSO pode chegar à pedra “Língua do Troll” um dos pontos naturais mais conhecidos da Noruega. Em formato pontiagudo, essa falésia está acima de precipício a mais de 700 metros de altura do lago Ringedalsvatnet.
Embora não existam palavras para descrever o cenário daquela altura é IMPORTANTÍSSIMO ter muito cuidado no momento de tirar as fotos e não ficar muito perto da beirada do precipício. Aproveite com cautela!
Pura Ulun Danu Beratan, Bali, Indonésia
O Pura Ulun Danu Beratan é um templo – e parque – que fica na beira do Lago Bratan, a caldeira de um vulcão extinto. A entrada custa 50.000 IDR por pessoa. Achamos o lugar bem turístico (tem até aluguel de pedalinho!), mas a parte do templo também estava bem conservada. No dia da nossa visita não havia tantos turistas, mas tinha muitos balineses, pois era dia de cerimônia. Vimos várias pessoas vestidas de branco rezando nos templos do complexo e trazendo oferendas.
Monte Saint-Michel, França
Monte Saint Michel é um vilarejo da idade média, murado e localizado na Normandia. Além da magnitude arquitetônica a região conquista os visitantes pela maré, que quando intensa, colide contra os grandes muros da vila.
Ilha de Páscoa, Chile
Situada em uma das regiões mais remotas do mundo, a Ilha de Páscoa fica a distantes 3.500 quilômetros da costa chilena e possui 887 estátuas de pedras em formatos de troncos e cabeças. Até hoje não há comprovação de quem construiu essas esculturas, nem de que forma as pesadas pedras foram deslocadas.
Grand Canyon, Estados Unidos
Partir de Las Vegas para o Grand Canyon será uma atitude sábia, afinal dificilmente você ficará indiferente aos cânions mais espetaculares do planeta. Caminhar entre as formações rochosas, descer os rios de caiaque, subir em um ponto mais alto para tirar fotos, ou fazer um passeio de helicóptero para observar tudo de cima serão experiências únicas!
Ponte suspensa do Resort Dachstein Glacier, Áustria
Você gosta de aventuras e tem aquele estranho prazer em sentir o frio na barriga em lugares altos e bonitos? Caso a resposta seja sim, o melhor destino na Áustria para as suas férias está no resort Dachstein Glacier: lá existe uma espécie de escada e ponte suspensa a mais de 400 metros de altura. Como aperitivo, confira essa imagem dos Alpes Austríacos de cima do atrativo!
BY: viajali
Lago Melissani, Grécia
No interior de uma caverna grega com 40 metros de altura, há um lindo lago com águas transparente, que ficam com um magnífico “azul piscina” quando existe incidência dos raios solares.
Sabe aqueles lugares dos sonhos que você fica chateado por acordar na melhor parte? Esse lago é uma representação viva de que não há limites na natureza para o que é belo!
By: viajali
Cachoeira Seljalandsfoss, Islândia
A cachoeira Seljalandsfoss fica localizada na cidade se Selfoss, no sul da Islândia, e com seus 60 metros de altura é a queda d’água mais famosa da ilha.
By: viajali
Mãe de Primeira Viagem
Ser mãe de primeira viagem não é fácil, principalmente quando querem ser mãe por ti. Ainda me lembro á 20 anos quando fui mãe pela primeira vez todos tem uma opinião para dar, claro que quando somos mães pela primeira vez não sabemos muito bem o que fazer, estamos assustadas sem saber se vamos ser boas mães pois temos um bebezinho que depende de nós. E na maioria das vezes é assustador sim não posso mentir, principalmente quando se é mãe muito nova como eu fui. E como eu disse todos tem uma opinião como criar o teu bebé... "Já passou muito tempo sem comer tens que o acordar para comer "... "Não acordes o bebé quando ele tiver fome acorda"... "O menino/a tem pouca roupa vai sentir frio"... "Para que vestir tanta roupa ao menino/a vai ficar com calor"... E por aí a fora resumindo deixam nos loucas. É certo que para nós é uma novidade e é óbvio que precisamos de ajuda, mas maioria das vezes confia no teu instinto porque ninguém melhor que tu sabe o que o teu bebé precisa.
Para te dar uma ajuda deixo aqui umas dicas para ti...
Dica 1: Faça uma lista do que você realmente precisa, inclusive as roupas.
A lista é importante para dois aspectos. Com ela você vai focar no que realmente precisa comprar e não sai por ai gastando à torto e direita com coisas lindas e maravilhosas que as lojas têm. A lista facilita tanto na hora de comprar, como saber o que você já tem para não comprar repetido. Para um bebê recém-nascido, algumas coisas são totalmente dispensáveis, já outras nem tanto. Por exemplo:
1 bolsa grande e 1 pequena: a grande irá usar na maternidade e em viagens, vale pesar os prós e contras de comprar o conjunto de 3 peças ou separadamente.
Almofada de amamentação: um item muito importante para mãe de primeira viagem. Essa almofada traz conforto para a mulher que está amamentando e posteriormente para elevar o bebê. Neste item vale à pena investir, pois será usado muito tempo.
Outro bom exemplo são as peças de roupas. Algumas coisas saíram de moda ou não se usam tanto, mas algumas peças são muito úteis e opções baratas para substituir as mais caras. Os cueiros por exemplo. Eles são úteis e muito versáteis. Podem substituir com tranquilidade as fraldas de pano e também os panos de boca. Servem muito bem para colocar em cima do trocador, para evitar que o bebê entre em contato com o plástico gelado na hora de trocar as fraldas. Outra peça que saiu de uso, mas ainda sim é muito útil é o aspirador nasal! É um item barato e que faz muita falta na hora do resfriado do bebê. Este vale muito à pena ter na lista.
O Que é Dispensável e o Que Realmente é Necessário?
Um item que é perfeitamente dispensável na lista de enxoval são os talcos, perfumes e óleos perfumados. Nunca se sabe se o bebê vai ser alérgico. Aliás, é recomendável que a mamãe evite usar perfumes em excesso na criança. O recomendado é sempre ter sabonetes sem cheiro, neutros à base de glicerina. Outros itens mais caros como as babás eletrônicas não são tão essenciais, a não ser que tenha uma casa grande e que o bebê não fique junto aos pais, ou que fique sozinho no quarto sem babá. Não podemos esquecer dos cabides para guardar as roupinhas. Aliás, as roupas são dúvida frequentes entre as mamães. O que realmente é necessário para os primeiros meses de vida do bebê?
O Que é Dispensável e o Que Realmente é Necessário?
Um item que é perfeitamente dispensável na lista de enxoval são os talcos, perfumes e óleos perfumados. Nunca se sabe se o bebê vai ser alérgico. Aliás, é recomendável que a mamãe evite usar perfumes em excesso na criança. O recomendado é sempre ter sabonetes sem cheiro, neutros à base de glicerina. Outros itens mais caros como as babás eletrônicas não são tão essenciais, a não ser que tenha uma casa grande e que o bebê não fique junto aos pais, ou que fique sozinho no quarto sem babá. Não podemos esquecer dos cabides para guardar as roupinhas. Aliás, as roupas são dúvida frequentes entre as mamães. O que realmente é necessário para os primeiros meses de vida do bebê?
- 10 body de manga curta
- 10 calças sem pé ou com pé
- 10 macacões P
- 10 macacões M
- 5 casacos de plush (se for inverno)
- Meias, luvas e toucas
- 2 toalhas fralda
- 5 cueiros
- 5 fraldas de pano
- 1 kit berço
- 1 cobertor de microfibra
- 1 chale\manta
- 1 edredom
- 3 babadores
- 3 jogos de lençol e fronha
- 1 banheira
- 1 carrinho multiuso
- 1 bebê conforto
Dê preferência aos macacões com fechamento frontal e também evite laços e fitas na gola, essas podem apertar e quem sabe sufocar o bebê. A mesma dica vale para colchetes, babados e tules demais nas roupas. São desconfortáveis e podem machucar o bebê. Quanto aos sapatos, são itens desejados pelas mamães, porém não muito úteis. Então tenha sim, mas evite lotar o armário porque não são muito usados e perdem muito rápido. Substitua os gastos com sapatos por fraldas! Essas sim serão muito utilizadas e farão parte do dia a dia do bebê e da mãe de primeira viagem.
Itens de higiene como kit com garrafa térmica e potes de porcelana são dispensáveis, mas você pode ter como decoração no quarto. Tenha bastante algodão bolinha e também aqueles chatinhos de tirar maquiagem para limpar o bumbum do bebê e também lenços umedecidos desses fofinhos para quando for sair. Tenha também cotonetes, 1 frasco de álcool 70% e gaze.
Dica 2: Compre os móveis com antecedência.
Essa é uma dica para mãe de primeira viagem que pode fazer toda a diferença! Sabia que as lojas de móveis de bebês demoram horrores para entregar as peças? Sim! Não são raros os casos em que entregam o berço, guarda roupas e cômoda às vésperas do nascimento. Por isso, não deixe para última hora. O quanto antes fizer a encomenda melhor. Caso for comprar em lojas de varejo, certifique-se do prazo de entrega para não ficar no sufoco.
- 1 berço
- 1 cômoda
- 1 guarda roupas
Evite comprar por impulso. Pesquise bastante antes de comprar. A diferença de preço e de qualidade dos móveis de uma loja para outra pode ser assustadora! Por mais que tenha gostado, espere mais um pouco e pense antes de desembolsar uma quantia considerável.
Dica 3: Visite as maternidades em que pretende dar a luz.
Independente se quer parto normal, natural ou cesariana, o melhor é visitar as maternidades candidatas para saber a estrutura que têm e se te agrada. Faça isso por volta dos 5 meses de gestação, assim terá tempo para analisar outras possibilidades.
Dica 4: Faça um plano de parto com seu médico.
Uma dica para mãe de primeira viagem que é preciosa: converse com seu médico e faça um plano do que quer e não quer durante o parto. Isso garantirá que tudo sairá da forma com que você sempre sonhou, ou pelo menos chegará bem perto disso. Caso haja algum contratempo não se chateie. Pense que o essencial é que seu bebê nasça com saúde.
Dica 5: Recomende que agendem as visitas ao recém nascido.
Esse é um dos itens muito importantes! Avisar aos parentes e amigos que receberá visitas sim, mas peça que avisem antes de comparecer. Tudo com muito jeitinho para não magoar claro, mas é importante que a mamãe saiba quem virá e quanta pessoa irá receber naquele dia. Assim evitará stress e cansaço por parte da mãe e do bebê.
O que Levar para a Maternidade – Para o Bebê
- 1 pacote de fraldas RN (pode incluir uma fraldinha em cada kit de roupas e levar o restante na mala)
- 3 paninhos de boca
- 3 fraldas de pano
- 2 toalhas fralda
- Produtos para higiene (cotonete, sabonete, álcool 70%)
- Escova para cabelos
- 1 manta 1 cobertor
- 2 peças sobressalentes de roupas
- 1 Saída maternidade
O que Levar Para a Maternidade – Para a Mamãe
- 3 camisolas ou pijamas de abrir na frente
- 1 roupão ou hobby
- 5 calcinhas pós parto
- 2 pacotes de absorvente noturno
- 2 sutiãs de amamentação
- 6 protetores absorventes de seio
- 2 pares de meia (inverno)
- Shampoo, sabonete, creme e escova
- Toalhas
- Maquiagem
- Câmera fotográfica
- Carregadores de celular e câmera
- Enfeite de porta e lembrancinhas
Para a mamãe deve ser mais simples resolver o assunto e saber o que levar para a maternidade, o mesmo conselho da época e da estação do ano deve ser seguida, pois os tecidos também irão mudar. Aconselho pijamas ou camisolas que abram na frente para facilitar a amamentação e também calcinhas sem costura e altas para ajudar e não pegar no local caso o parto seja cesárea. Na mala da maternidade também deve-se deixar espaço para o papai! Normalmente o quarto da maternidade permite que ele fique por lá, se for apartamento, então é fundamental levar toalhas e uma troca de roupas para quem ficar de acompanhante. Embora possa vir para casa, o papai pode ficar receoso em deixar o hospital nesse período então melhor prevenir e ter a mão para uma emergência.
Em caso de dúvida do que é realmente necessário na sua maternidade é aconselhável pedir a lista da maternidade, a maioria fornece uma com os principais itens a se levar. Algumas fornecem absorventes e fraldas, além de sabonetes e toalhas então esses itens podem ser dispensáveis na mala, o quanto mais puder reduzir o volume para esse momento melhor será para a volta com o bebê para casa.
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By: Famivita
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